Wladimir Garotinho lidera corrida eleitoral em Campos, aponta pesquisa
O prefeito de Campos, Wladimir Garotinho (PP), seria reeleito no primeiro turno, se a disputa eleitoral fosse hoje. É o que aponta a mais recente pesquisa do instituto Paraná, divulgada nesta segunda-feira (26). Ele aparece com 63% das intenções de voto, no levantamento estimulada, no qual constam os nomes dos sete candidatos que estão na corrida eleitoral pela Prefeitura campista. A segunda colocada é a Delegada Madeleine (União), com 17,9%. Na sequência aparecem Professor Jefferson (PT), 2,7% e Thuin (PRD), 1,1%. Fabrício Lírio (Rede), Dr. Buchaul (Novo) e Pastor Fernando (PRTB) têm menos de 1%. Brancos e nulos somam 8,2%, enquanto não sabe ou não respondeu ficou em 5,8%.
Em relação à última pesquisa divulgada no município, na qual ainda aparecia o nome da deputada estadual Carla Machado (PT), quem mais cresceu foi a Delegada Madeleine. No cenário estimulado da Prefab para a Paraná, ela passou de 6,8% para os atuais 17,9%. Já Wladimir, saltou de 53,7% para 63%. Carla aparecia com 18,7% e suas intenções de voto parecem ter migrado para os atuais líderes da pesquisa. Candidato do partido dela, Professor Jefferson parece ter crescido pouco, passou de 0,6% na Prefab para os atuais 2,7% na Paraná.
O instituto Paraná Pesquisa ouviu 710 eleitores de Campos, de 22 a 25 de agosto. A margem de erro é de 3,8 pontos percentuais. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob a inscrição RJ 00920/2024.
Queda do prefeito na espontânea
Mais cedo, o Manchete RJ (aqui) destacou uma queda acentuada de Wladimir na consulta espontânea. Na Prefab, ele aparecia com 52,8% no cenário espontâneo, agora teve 31,8%. Ainda nesse cenário, 53,9% dos eleitores se mostraram indecisos.
Aprovação do governo
A possibilidade de Wladimir ser reeleito no primeiro turno tem respaldo na aprovação do governo. Segundo o instituto Paraná, a administração municipal é aprovada por 76,3% dos campistas, enquanto 19,4% desaprovam.
Segundo a sondagem, a gestão é considerada ótima por 21,3%, boa para 35,9% e regular para 28,2%. Para 5,6% dos eleitores, o governo é ruim, enquanto 7,7% consideram péssimo.
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