Morre José Carlos, ex-vereador de Campos

Morre José Carlos, ex-vereador de Campos
  • Publishedjunho 8, 2023

O ex-vereador de Campos José Carlos morreu nesta quinta-feira (08). Ele estava internado no Hospital Geral de Guarus (HGG) há mais de um mês. O prefeito Wladimir Garotinho (sem partido) publicou a informação nas redes sociais e lamentou a perda. José Carlos tinha 62 anos e foi vereador por dois mandatos (2012 e 2016). O presidente da Câmara de Campos, Marquinho Bacellar (SD), também lamentou a morte de Zé Carlos e decretou luto oficial de três dias. O velório vai acontecer na Câmara.

No fim do último mês, o próprio Zé Carlos publicou um vídeo nas redes sociais informando sobre o seu quadro de saúde. Ele relatou ter passado por cirurgias nos rins, depois por problemas na vesícula e problemas no fígado.

Eletricista de formação, José Carlos também foi chefe do posto do Detran do Shopping Estrada. Na última eleição à Câmara, em 2020, foi candidato pelo Cidadania e obteve 1.288 votos, ficando na terceira suplência.

Em texto publicado nas redes sociais, o prefeito Wladimir contou que a filha do ex-vereador o informou sobre a morte. Além de lamentar a perda, o prefeito também relatou a sua relação com o ex-vereador: “Estive com eles no Hospital semana passada, onde pude dar o último abraço, trocar algumas palavras e ouvir que ele havia sido batizado ali mesmo por uma enfermeira, tendo aceito Jesus Cristo como seu salvador. Já estivemos juntos e já estivemos em lados opostos, mas nunca deixei de manter o respeito e o carinho pelo amigo ‘Zé Bigode’, ‘Zé eletricista’, ‘Zé do Turf’, ‘Zé do Detran’, ‘Zé Vereador’… Um homem trabalhador, que agora merece seu descanso”.

O presidente da Câmara de Campos destacou que Zé Carlos era um homem íntegro e que lutou com dignidade por Campos. “Ele atuou por dois mandatos na Câmara Municipal, e deixa como legado uma belíssima trajetória, que foi marcada pelo respeito ao próximo, amor e dedicação à família e amigos. Campos perde um homem firme, de opiniões fortes, cumpridor de seus deveres como homem público e cidadão de bem”, escreveu Marquinho Bacellar.

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